terça-feira, 17 de novembro de 2009

Evolução histórica dos Sistemas de Informação.

Curiosidade para pessoas que admiram os Sistemas de Informação.

O Século XX é considerado aquele do advento da Era da Informação. A partir de então, a informação começou a fluir com velocidade maior que a dos corpos físicos. Desde a invenção do telégrafo elétrico em 1837, passando pelos meios de comunicação de massa, e até mais recentemente, o surgimento da grande rede de comunicação de dados que é a Internet, o ser humano tem de conviver e lidar com um crescimento exponencial do volume de dados disponíveis. O domínio da informação disponível é uma fonte de poder, uma vez que permite analisar fatores do passado, compreender o presente, e principalmente, antever o futuro. Os sistemas de informação surgiram antes mesmo da informática.

Para que houvesse a evolução dos Sistemas de Informação tivemos que ter a evolução também dos nossos processadores e o conjunto em geral dos desktops e Laptops para comportar a velocidade de informações que os Sistemas de Informação vão exigindo com a sua evolução desenfreada.



Pré-História
Antes da popularização dos computadores, os sistemas de informação nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos. Geralmente existia a figura do "arquivador", que era a pessoa responsável em organizar os dados, registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário.
Esse método, apesar de simples, exigia um grande esforço para manter os dados atualizados bem como para recuperá-los. As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de cruzamento e análise dos dados. Por exemplo, o inventário de estoque de uma empresa não era uma tarefa trivial nessa época, pois a atualização dos dados não era uma tarefa prática e quase sempre envolvia muitas pessoas, aumentando a probabilidade de ocorrerem erros...

1940 - 1952
Nessa época os computadores eram constituídos de válvulas eletrônicas (são componentes grandes e caros), era uma técnica lenta e pouco durável. Nessa época os computadores só tinham utilidade cientifica, para poder fazer cálculos mais rápidos (algumas vezes a mais que nossa capacidade de calcular). A Mão de obra utilizada era muito grande para manter o computador funcionando, para fazer a manutenção de válvulas e fios (quilômetros), que eram trocados e ligados todos manualmente. Essas máquinas ocupavam áreas grandes, como salas ou galpões. A programação era feita diretamente, na linguagem de maquina. A forma de colocar novos dados era por papel perfurado.

1952 - 1964
E destacado pela origem dos Transistores, e uma grande diminuição de cabos e fios, e diminuição de tamanho das maquinas e com isso fazendo que ela execute mais cálculos que a geração anterior. O começo da comercialização dos computadores foi marcado, eram vendidos para as grandes empresas.
E foi utilizado a técnica de integração que era uma pequena cápsula continha vários transistores chegavam ate milhares e num espaço menor que a unha. E o começo do microprocessador, e a linguagem de programação que eram feitos por mnemônicos (comandos abreviados). A linguagem dominante era ASSEMBLY e nessa época os cálculos estavam na casa dos milionésimos de segundo. Surgiram formas de armazenamento cada vez maiores: as fitas e tambores magnéticos (para uso de memória).

1964 - 1971
Uma nova técnica de Circuito Integrados foi criado, o SLT (Solid Logic Technology) e uma técnica de microcircuitos. Com isso podendo fazer processos simultâneos, dando um grande salto de processamentos. Ainda tendo novas evoluções para técnica de integração SSI (integração em pequena escala), MSI (integração em média escala) As técnicas de integração evoluíram de SSI (integração em pequena escala), LSI (integração em grande escala) e VLSI (integração em muito grande escala). A linguagem utilizada na época era linguagens orientadas (linguagem universal e assemelham-se cada vez mais com linguagem humana). Esses processos chegaram a ponto de se bilionésimos de segundos.

1971 - 1981
Nessa geração surgiram os microprocessadores, e com isso a redução dos computadores (microcomputadores). E o surgimento de linguagens novas de alto-nível e nascer transmissão de dados entre computadores através de rede.

1981 - atual
Com essa nova geração e que estamos vivendo, surgiu com VLSI. Inteligência artificial, com altíssima velocidade (com um ou mais núcleos por processadores, grande freqüência e transferência de dados entre os componentes do computador), programas com alto grau de interatividade com o usuário, grande rede mundial (Internet) e que impulsionou mais ainda a informática (grande marco), etc.

2009 - nova era
As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação como: técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas um esquema. Este esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado mas isso não elimina o fato que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias. Com pesquisas técnico-cientificas, surgem avanços de informação, fazendo com que o futuro seja plena para todos, com rapidez e eficácia nos processamentos. Com o surgimento de novas tecnologias em celulares, principalmente 3G, proporcionam um fluxo de informação em tempo real.isso não é real.



O 5º ETAD, ENCONTRO DE TRABALHOS DE ADMINISTRAÇÃO

O 5º ETAD – Encontro de trabalhos de administração, realizado na semana passada, uma vez mais demonstrou o qual interessante é para aqueles que estão preparando seus trabalhos de conclusão de curso (TCC).
As apresentações no Encontro, permitem ao aluno expor-se em um fórum adequado, onde sabidamente não é o “jogo de campeonato”, mas sim um “amistoso” em campo neutro, onde os responsáveis pelo “time” poderão fazer varias substituições, receberão palpites de torcedores de outros times, trocarão informações. Isto é válido, e em mais de uma apresentação vi, após o seu encerramento, outros alunos dando o seu testemunho de ocorridos que tinham alguma relação com o assunto apresentado, ofertando sugestões e até colaboração.
Para nós que um dia chegaremos, foi bastante interessante e motivador assistir as apresentações e o sucesso do 5º ETAD

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

CAP 18 - SCM - suply chain management


Fonte: www.igd.com/index.asp? id = 1 & fid = 1 & sid = 17 & tid = 0 ...

A cadeia de suprimentos (suply chain) é composta por fornecedores que suprem uma empresa em suas necessidades para o desenvolvimento de seus produtos, por ela própria e por seus parceiros responsáveis pela distribuição de seus produtos, compreendendo um processo que agrega valor ao produto fim, visando a satisfação de um dessa cadeia que é o cliente final do produto. Mas esse fluxo não se encerra, tornando-se continuo em razão do feed back que o consumidor dá sobre o produto.
E o SCM-Suply Chain Management é o gerenciamento dessa cadeia que possibilita a identificação de pontos fortes e fracos do fluxo, auxiliando a tomada de decisões visando aumentar a competitividade desse produto.
Esse gerenciamento objetiva básicamente (fonte Wikipédia):
· Reduzir custo;
· Aumentar a eficiência;
· Ampliar os lucros;
· Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento;
· Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores;
· Desenvolver serviços de valor agregado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva;
· Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o menor custo;
· Manter o menor estoque possível.
Em nossa aula foi citado como melhor exemplo de gerenciamento de uma cadeia de suprimentos o Mc Donalds.

Sugerimos também consultar:
www.endeavor.org.br

terça-feira, 3 de novembro de 2009

KM - Knowledge Management


















KM Knowledge Management ou em português Gestão do Conhecimento objetiva manter o gerenciamento integrado da informação do conhecimento, facilitar o acesso a obter-lo e controlar o nível de conhecimento dentro de um grupo da sociedade ou de uma empresa.

Por conhecimento entende-se a informação decifrada, catalogada, analisada e interpretada. Deter o conhecimento significa o poder de usá-lo na tomada de decisões.
Segundo a Wikipédia, “Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional”.

A pirâmide do conhecimento, nos mostra simplificadamente a abstração da cadeia do conhecimento. Os dados, que são a base maior da pirâmide, isoladamente não significam nada, a informação aglutina e contextualiza os dados proporcionando o conhecimento e como usá-los, porém só a sabedoria nos proporciona saber quando utilizar esses dados.





















A representação por eixos que encontramos em um trabalho, sem o nome do autor. no site www.ica.ele.puc-rio.br/files/download.rails?fileId=612, ilustra com muita propriedade a evolução do nível de compreensão à medida da contextualização da informação.






















Temos como principais objetivos da Gestão do Conhecimento:
•Compartilhar melhores práticas de gestão;
•Compartilhar melhores práticas de projeto;
•Acelerar inovação;
•Reduzir silos de informação;
•Mapear conhecimento externo;
•Vender conhecimento;
•Reter talentos;
•Mapear competências individuais;
•Facilitar contribuição individual;
•Capturar conhecimento do cliente;
•Acelerar o aprendizado;
•Organizar a informação;
•Alinhar a organização, dentre outros.

E como objetivos empresariais temos as seguintes abordagens:
•Acelerar a geração de novos conhecimentos de valor competitivo;
•Melhorar o processo decisório;
Reduzir custos e re-trabalho;
•Descobrir capital intelectual já existente na empresa;
•Gerar novas receitas com base na reutilização do capital intelectual existente na empresa;
•Proteger o capital intelectual existente na empresa;
•Servir os clientes.

Papa da gestão do conhecimento Pierre Levy
Sugerirmos consultar também
http://www.paradigma.com.br/gestao-do-conhecimento-na-pratica/view
WWW.terraforum.com.br
www.commit.com.br

Unidade 16 - Work Group x Group Ware





X


Imagem:www.wise-qatar.or/em/media gallery Imagem: www.sybase.com.br/detalhe?id=1053503
Work Group ou Grupo de trabalho, basicamente significa um conjunto de pessoas, profissionais, estudantes, ou qualquer outro grupo que se juntam para realizar um trabalho.Em principio poderíamos dizer que um time de futebol ou de voley é um grupo de trabalho. A novidade do conceito está no Group Ware onde o termo Ware significa tecnologia aplicada a algo. Então Podemos dizer que Group Ware seria a tecnologia em grupo ou de um grupo utilizada na realização de um trabalho. Hoje um grupo de trabalho não precisa estar juntos fisicamente, e esta cada vez mais comum, que um mesmo trabalho seja partilhado entre equipes nos diferentes continentes do mundo, possibilitando inclusive, em razão de fusos horários, que um grupo ao despertar no Oriente, continue um trabalho iniciado por uma equipe que está indo dormir no Ocidente.
Podemos citar também as redes sociais, tipo MyFace, Orkut, FaceBok, Twiter, os sites de informação tipo RSS, GoogleNews, etc
Sugerimos visitar
Software www.netvibes.com

Unidade 15 - CRM (Customer Relation Management)

Aula 15 – 27/10/09 -
CRM Customer Relation Management



CRM (customers relation management) ou em português Gerenciamento das relações com clientes é uma estratégia para gerir o relacionamento com os clientes em prol de um negócio. A utilização de tecnologia para a prática desse modelo de gestão proporciona vantagem competitiva com maior retorno em margens de lucratividade. Nos processos de marketing vendas permite o gerenciamento do relacionamento com clientes, parceiros de negócios e redes de distribuição.
Tecnologicamente, o CRM é um software, que capta, atualiza, confronta, analisa esse confronto e emite relatórios cujo elemento principal é o consumidor, suas características de consumo, desejos e ansiedades. Esses dados de relatórios são usados por marketing e vendas para diferenciar os clientes por suas necessidades e assim procurar fideliza-los através de SUS próprios costumes.
O CRM, em principio deve estar integrado ao ERP de uma Empresa. Não é conveniente que uma empresa trabalhe com bancos de dados diferentes, alimentado por fontes diferentes.
É a tecnologia que possibilita automatizar processos, racionalizando-os e potencializando-os por meio de dois componentes implícitos: organização e tecnologia.Transforma radicalmente a maneira de toda empresa executar processos, atividades, tarefas, políticas e procedimentos.

Todo workflow baseia-se em 3R’s: Rules (Regras), Routes (Rotas) e (Roules) (funções, papéis).
Regras:Definem quais e sob que condições as informações devem transitar pelo fluxo:

Rotas: É o controle da movimentação, podendo ser paralela, seqüencial e condicional;

Funções ou papéis: Quem faz o que em cada passo do processo

Sugiro consultar

www.1to1.com.br
www.trcr.com.br
http://www.idoc.inf.br/pdf/Workflow.pdf

A importância do Trabalho e a Coisificação do Trabalhador



Data: 20/10/2009 Evento: Debate & Ação - A importância do Trabalho e a Coisificação do Trabalhador Palestrante: Moderador Professor Ronaldo Rogério e Debatedores os Professores Andrea Mele Gomes, Ilca Moya, Marcelo Correa e Sérgio Moliterno. Na palestra sob cujo tema acima transcorreram os debates foram feitas algumas colocações interessantes, que com certeza, dariam base a muita pesquisa e várias faces de calorosas opiniões. Primeiro nos foi colocado pelo professor Marcelo Correa o trabalho como sofrimento, tortura, castigo de Deus. Que a palavra trabalho vinha de um instrumento romano de tortura denominado tripalium (do latin tardio “tri” (três) e “palus” (paus), ou três paus cravados ao solo onde os escravos eram torturados, para deleite dos romanos, que historicamente sabemos, obtinham prazer pela tortura e sofrimento de seus escravos. Bem, façamos algumas complementações, tripalium, embora não se saiba, quem originou a quem, era também um instrumento de três pontas aguçadas, de madeira ou com ponta de ferro, com o qual agricultores batiam trigo ou milho para separá-los ou rasgá-los. Convém registrar também que daí vem o verbo do latim vulgar “tripaliare” ou “trepaliare”, que significava inicialmente torturar alguém no tripalium.


Bem, se “trepaliare” ou “trabalhar” era torturar alguém obtendo-se prazer e diversão nisso e com o “tripalium” manuseava-se o alimento vindo do campo, não poderíamos associar trabalho à conquista do alimento e prazer? Por que o ser humano tem sempre que associar o lado ruim das coisas?

Bem quanto ao segundo tópico do tema, o da “coisificação”, vou deixar bem clara a minha opinião, não é o capitalismo ou o patrão que nos “coisifica”. Nós nos “coisificamos” em troca de status, poder, ter pelo ter, do consumo desenfreado. Miranda Priestly e depois Andréa Sachs do filme “O Diabo veste Prada”, se coisificaram e perderam seus valores, em busca do status, do “ser referenciada” no mundo da moda. Fazendo uma analogia bem rápida. Na era pré-capitalista os artesãos dominavam todo o processo verticalmente, tinham um convívio harmonioso com seus aprendizes a quem transmitiam seus conhecimentos e sua conduta social, mas o consumo era limitado. A Revolução Industrial criou o capitalismo, o consumo em larga escala, em conseqüência o consumidor. Para consumir, precisa ter dinheiro (capital), para tanto precisa-se trabalhar, produzir mais, ganhar mais para finalmente consumir mais. Faça uma pesquisa com os artesãos que passam na porta do hotel cinco estrelas, que você trabalhou como um louco para pagar a diárias e comprar os artesanatos dele, se ele está “coisificado”. Agora faça uma reflexão: O seu Patrão ou o Capitalista impediria você de largar tudo que conquistou, ir se hospedar numa pousada “sem estrelas” e viver como os artesãos? Sugiro darem uma olhada em: HTTP://www.youtube.com/watch?v=WnpTDyz7yBo HTTP://198.106.73.59/02/02_trabalho.htm HTTP://www.webartigos.com/articles/14995/1/uma-antropologia-do-trabalho/pagina1.html HTTP://www.webartigos.com/articles/20079/1/a-sociedade-capitalista-o-consumo-e-o-consumo-desenfreado/pagina1.html

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

e-Business and e-Comerce

Existe diferença entre e-business e e-comerce??Sim, mas qual será ela??

E-comerce significa comércio eletrônico, ou seja, o conjunto de atividades comerciais que acontecem on line.




A diferença entre E-comerce e E-business, expressões que muitas pessoas confundem, existe.
E-business não envolve transação comercial, é um negócio eletrônico, uma negociação feita pela Internet mas que não envolve necessariamente uma transação comercial.
É um erro de quem está no mercado utilizar estas duas expressões para dizer sobre a mesma coisa.




Um gerente de E-comerce de uma empresa, por exemplo, é aquele profissional responsável pelas relações comerciais da empresa na Internet. O gerente de E-business , por sua vez, é responsável pelas negociações da empresa na Internet. Um tem em seu trabalho a atividade de vendas e o outro não.

Podemos assim descrever as diferenças entre as ferramentas apresentadas. Devemos ter este conhecimento e este desernimento, para não gerar confusão e perca de tempo (nosso bem mais precioso, porém intangível).

Hoje são duas ferramentas extremamente utilizadas, facilitando nosso dia a dia, pois não é mais necessário ir à uma loja ou a um escritório de fornecedor ou de um cliente para fazer uma compra ou fechar um negócio. Devemos nos adaptar essa ferramenta e utiliza-la sabiamente.

Perguntas que não querem calar:

1. Por que a grande maioria das pessoas não gosta de utilizar estas ferramentas?
2. Quais cuidados que devemos ter ao utiliza-las?


Para saber mais, pesquise:

http://www.e-commerce.org.br/artigos/ecommerce_ebusiness.php

Intranet e Extranet

Para alguns um bicho de sete cabeças........para os mais informados e com sede do novo e do futuro uma ótima ferramenta.

Intranet e Extranet são sistemas que uitilizam a tecnologia e a infra estrutura da internet, porém com caracteristicas próprias.


A Intranet como o próprio nome diz, está a disposição apenas para o mundo corporativo. Então você, sim você que trabalha em uma empresa e acessa a rede da empresa com suas informações relacionadas ao negócio fim de sua empresa, seus parâmetros e seus dados técnicos...parabéns, você está acessando a intranet.




A Extranet por sua vez dá ao usuário a oportunidade de acessar desde que este possua seu login e seu password....independente de sua localização geografica.






Ferramentas que devem ser bem utilizadas e que se assim a forem facilitam e muito o dia a dia de todos os profissionais. Lembrem-se que em breve nosso trabalho não será alocado em um escritório, mas em uma home office. Que ferramenta acham que iremos utilizar??

Perguntas que não querem calar:

1. Já utilizou alguma vez e Intra ou a Extranet? Quais foram as suas impressões?
2. Você recomenda a utilização destas ferramentas? Por que?
3. Quais foram suas principais dificuldades?

Para saber mais, pesquise em:
http://www.virtuous.com.br/intranet.php

ERP – QUASE DIGO QUE PENA!!!!!!!NÃO ENTENDERAM NADA!!!!!!

Hoje tirei o dia parprovocar...

Enterprise Resources Planning – in my opiniom EMS Enterprises Managements System –
Deixemos as figurinhas de lado, ou melhor desmistifiquemos. Sistema de Gestão Empresarial (SGE????, em português não pega!!!!), não é um bicho de sete cabeças, é o que antigamente chamávamos de um controle de “cabo a rabo”. Simplesmente desenharam um “software” que abrange a sua empresa do “começo ao fim”.
Dificil???? Não!!! Ferramenta é ferramenta, basta desenhar. Qualquer soft de informática é ferramenta. Sabemos que hoje se faz qualquer coisa com o computador, lembrando sempre que o mesmo é ferramenta. A genialidade está no ser humano.
Portanto, ERP, CRM, EXCEL, WORD, XP, não vale nada sem o seu CÉREBRO..........., e infelizmente este não tem sido muito usado ultimamente...........

terça-feira, 13 de outubro de 2009

O futuro é de vocês

É lamentável a capacidade do ser humano de ser relapso e perder as oportunidades. A aula de Informações Gerenciais de 13/10/2009 foi uma das mais ricas e produtivas desde o começo do semestre e alguns “babacas” a qualificaram de “chatice”.
Essa “chatice” é o futuro de vocês. Hahahahahah
Vejam alguma coisa de “futuro”.........(hoje ou amanhã...)
Do site www.teletrabralhador.com
“O processo de reestruturação global da economia, proporcionado pelo desenvolvimento científico tecnológico, prenunciam a lenta morte da distância e apontam cada vez mais para as relações no mundo virtual, onde os computadores capazes de compreender a fala, ler textos manuscritos, executar tarefas anteriormente desempenhadas por seres humanos, anunciam uma nova organização social na qual o desenvolvimento de atividades dependerá cada vez mais de tecnologias - A Sociedade da Informação.”

Do site www.teletrabralhador.com
“No contexto da nova economia da Sociedade da Informação o conhecimento científico-tecnológico e a pesquisa tornam-se as forças propulsoras, com imediatas repercussões nas áreas política e social, através do desenvolvimento, que é feito pela pesquisa formal e esforços aplicados na transmissão de conhecimentos abstratos através da educação formal e do treinamento. O lugar em que o país ocupa na escala mundial passa a estar vinculado cada vez mais a sua capacidade em gerar, gerir e disseminar conhecimento, pois a economia global de alta tecnologia está se movendo, cada vez mais, para atividades que exigem mão-de-obra
De pesquisa minha
http://www.artigonal.com/gestao-artigos/os-detalhes-que-so-os-vencedores-percebem-456158.html
Artigo de Evaldo Costa: Os Detalhes Que Só Os Vencedores Percebem:
O vermelho e o negrito é de um vencedor com segundo grau de instrução que já está APOSENTADO e fazendo faculdade para se divertir!!!
"Esteja sempre disponível para aprender. O seu maior bem é a sua mente e as coisas que você coloca nela."Brian Tracy
Meninos e meninas, na verdade eu estou fazendo faculdade para me divertir e ter direito a cela especial (acho que nem vou ter mais), mas vocês estão fazendo para o futuro e como diz acima o seu maior bem é o que vocês põe na sua mente.............escolham.
Por favor F.... da PPPPPPPPP, não, mamãe já morreu!!!!!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

WEB 2.0















Web 2.0 é um termo criado em 2004 pela empresa estadunidense O’Reilly Media para designar uma segunda geração de comunidades e serviços baseados na plataforma Web. Podemos definir a Web 2.0 como uma “nova internet”, baseada em conteúdo colaborativo, podendo assim ser muito mais participativa por seus usuários.
A Web 2.0 não quer refletir as suas especificações técnicas, mas sim o modo de como o usuário enxerga a internet e o meio para melhor colaboração e desenvolvimento, podemos perceber plataformas já criadas onde o usuário consegue se comunicar facilmente, trocar informações, experiências, arquivos e etc. Tendo assim uma grande liberdade dentro do mundo virtual. Alguns sites, por exemplo, já sofreram um enorme impacto com o a nova web, seus usuários já podem criar um perfil próprio no qual se pode filtrar informações que sejam relevantes para o mesmo.

Alem de perfil próprio a web 2.0 já vem gerando diversos tipos de ações positivas para os seus usuários, como por exemplo a associação que ela faz automática de algum link pesquisado ou produto buscado, a web encontra links ou produtos parecidos para que você possa visualizar. Também existe a participação e colaboração em grandes sites, como os de jornalismo, onde o usuário pode deixar seu parecer sobre o assunto, fazendo com que os outros leiam e também façam o mesmo. Pelo termo “Microsoft is Dead” podemos perceber a insatisfação de usuários que observaram que uma grande empresa como a Microsoft poderia ter feito essa integração mundial a algum tempo, sendo assim ela continua com o seu sistema que agora é cada vez mais inutilizado (porem ainda extremamente presente) pois os seus usuários não tem essa interação tão rápida quanto a web 2.0 que vem gerando participação e conectando seus usuários como um todo para que cada vez mais se possa enriquecer com a informação gerada pelos próprios usuários de qualquer parte do mundo.

Créditos de imagem: www.flammarion.files

Saibam mais em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u20173.shtml

Nobel de Física premia estudos que permitiram foto digital e sociedade em rede

Pessoal, sigam o link abaixo para entender um pouco mais sobre cabos de fibra óticas e outros elementos de hardware. Isso nos ajudará a entender um pouco mais a aula que falamos sobre a comunicação mundial com cabos de fibra ótica, que podem ser submarinos, bem como sobre a captação de imagens. Após lerem a reportagem expliquem-nos melhor o que é um CCD;

http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u634025.shtml

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Empresa Tradicional, Mista, Virtual e Digital

Unidade 9

Empresa Tradicional : esse tipo de empresa esta em extinção no mercado, essas apenas possuem estabelecimento físico e a maioria das operações são feitas via papel, muitas empresas dessas nem se quer possuem computador para um cadastro básico.


Mista : esse tipo de empresa já é a mistura de Tradicional com Virtual, ela tanto possui uma loja física como um endereço na web, e é a grande maioria das empresas que atualmente estão em funcionamento no mercado. (ex : AMERICANAS, FASTSHOP).

Virtual : esse tipo de empresa atua com seus produtos ou serviços somente pela web. (ex : SUBMARINO, MERCADO-LIVRE, WEBMOTORS).
Digital : esse tipo de empresa é o TOP, o sonho de todas , onde as empresas iriam deixar de usar papeis e todas as informações estariam cadastradas numa rede particular ou publica, assim podendo ser acessado essas informações de qualquer terminal onde se tenha algum tipo de autorização.
Pergunta :
Qual dos 4 tipos de empresas acima tem a maior chance de ter sucesso, seguindo a linha de raciocínio dos costumes das pessoas atuais?



terça-feira, 29 de setembro de 2009

O caçador de Pipas





O Caçador de Pipas é um best seller escrito pelo Afegão Khaled Rosseini, que embora afegão tenha uma visão americanizada de sua cultura.




O Best Seller trata da amizade de dois garotos, Amir e Hassan. O primeiro rico, mimado, fraco inclusive em termos de caráter. O segundo porbre, sofrido, mas acima de tudo integro mesmo com as dificuldades que a vida lhe reservou.




A amizade de ambos é colocada em xeque, quando em um momento crucial, Amir nada faz para ajudar a Hassan, que por diversas ocasiões o ajudou e protegeu. Amir se culpa pela sua fraqueza, embora em alguns momento tente "esquecer" do acontecido. Todos a volta percebem que algo muito grave aconteceu, mas seguinte a linha de proteger a quem considera amigo, Hassan nada diz e esconde a verdade de todos.




OS dois se separam e Amir vai morar nos USA com seu pai e tenta definitivamente esquecer seu passado. Porém próximo a morte de seu, o mesmo lhe revela que Hassan na verdade é seu irmão. Amir assim vai procura-lo no Afeganistão, um país totalmente diferente após sua partida.

Após a morte de Hassan, Amir faz de tudo para salvar o filho do amigo e cria-lo como seu filho, o que acaba acontecendo.


Essa história nos mostra dois aspectos interessantes:



  1. Caráter nada tem haver com a sua condição social. Isso é inerente a cada ser humano. Ou se tem ou não se tem;

  2. Mesmo quando cometemos um erro grave, temos a chance de nos redimirmos.

Não se trata de um julgamento moral, mas sim de uma constatação de que cada pessoa pode e deve lutar pelos seus ideiais, pelo que se acredita.



E vocês leitores, concordam ou não com esta visão?

Comparativo entre Dado x Informação x Conhecimento

Antes de compararmos Dado, Informação e Conhecimento devemos ter uma idéia do que cada um deles representa individualmente para após podermos analisar como um todo.

Dados são considerados observações documentadas, podem ser feitas como texto, imagem, figuras e etc. Não é necessária grande interpretação ou interação para gerar o seu valor.

Informação é o agrupamento, manipulação e organização dos dados de uma maneira que represente algum tipo de mudança, tanto quantitativa quanto qualitativa perante o conhecimento.

Conhecimento é aquilo que foi vivenciado, utilizado ou visto por alguém. É ter experiência, noção ou idéia tendo assim capacidade para interpretar ou modificar algum tipo de informação.

Com as definições podemos então perceber que dados, informações e conhecimento são elos que se unem para formar um resultado que sirva tanto para gerir as informações ou as manipular, visualizar resultados quando necessário sendo por texto, imagem ou algum outro tipo que seja necessário. Eles se completam fazendo com que os dados diversos que foram inseridos gerem a informação e assim com essas informações se possa ter o conhecimento, conhecimento que também pode ser utilizado para modificar os dados, gerando e alterando assim para se obter outras informações. Ou seja, conhecimento, dados e informação são extremamente necessários e andam juntos sustentando informações que serão replicadas para outros ou para algum tipo de sistema.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

O voo Azul

Após assistir a brilhante palestra “marketeira” do Sr. Adalberto Febeliano, Diretor de Relações Institucionais da Azul Linhas Aéreas, fiquei em dúvida entre render-me em mesuras ao novo “Ovo de Colombo” da navegação, agora aérea, ou espraguejar ante a burrice provinciana de nossos empresários tupiniquins.
Ao receber R$ 50,00 de crédito para minha próxima viagem, me senti em um auditório onde estavam sendo jogados bacalhaus (aos mais novos que não conhecem Chacrinha, minhas desculpas), mas que, mesmo para um auditório popular, achei simplório demais que após a quebra das (muito) antigas Vasp, Transbrasil, Varig, das dificuldades das (menos) antigas Pantanal, BRA, OceanAir, e do não pouco atribulado e desconfortável viajar pela TAM e GOL pelos desconfortavéis céus e aeroportos brasileiros tão sujeitos a apagões e descontroles, nos fossem apresentados dados e projeções de um mercado tão promissor, com uma demanda tão reprimida, e tão fácil de satisfazer por uma inteligência de mercado que por sua simplicidade, me choca que um camelô não a tenha descoberto.
Parece-me tão inacreditável, que um mercado tão óbvio, segundo o palestrante, só tenha sido enxergado por uma empresa externa que para começar a operar, arrendou as duas primeiras aeronaves de sua “mãe” nos EUA, fez sua primeira encomenda (financiada) de aeronaves de uma empresa local, que a seu ver, e de nenhuma outra de seu gênero, tinha os equipamentos ideais para o tráfego nacional e cujo capital de U$ 200 milhões vindo dos EUA, poderia ter sido captado junto a algum fundo de “Venture Capital”, seduzido pelos dados e projeções que encantaram a mim e aos demais presentes.

Abro aqui espaço para opinião de nossos colegas universitários. O que faltou para que empresários locais, das empresas mais antigas, enxergassem o mercado de transporte aéreo brasileiro, tão atraente e promissor como o agora apresentado?

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Como Criar Vantagens Competitivas com Sistemas de Informação.

Sistema de Informação primeiramente tem que ser adquirido com o pensamento do Custo x Beneficio, tem que ser viável a empresa, hoje em dia é muito caro certos tipos de programas, além do valor para adquiri-lo tem o custo da manutenção para seu perfeito funcionamento.

A principal vantagem em ter SI é poder obter uma ferramenta de alta gerencia, outras vantagens é poder obter informações sobre certos tipos de relatórios muito mais rápidos (ex: qual produto/serviço tem mais saída na empresa), interligação fornecedor/empresa/cliente (extranet, intranet e internet), exposição de produtos/serviços para o mundo com a internet, diminui perdas e erros na gestão da empresa.

Pergunta :

Nesse mundo globalizado que vivemos, essas ferramentas de SI seria uma vantagem competitiva para empresa que quer crescer?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Banco de dados x Informação

Banco de dados x Informação

Banco de dados é um sistema de armazenamento de dados baseado em computador, seu objetivo é registrar e manter informações consideradas significativas à uma Organização, desta maneira entendemos que um banco de dados pode ser definido pela estruturação de registros ou dados que são armazenados e/ou incluídos em um sistema de computador. Para que um banco de dados seja eficiente e pratico é necessário alem de seus registros já inclusos, uma maneira de visualizarmos com fácil acesso. A inclusão e/ou alteração de informações também devem ser bastante fácil. Existem diversos tipos de bancos de dados, alguns com fácil acesso e outros com acesso totalmente restrito para a organização e as pessoas que lhe interessam.
Já a informação é algo que podemos extrair do banco de dados, com as características e dados armazenados em um banco podemos tirar informações com maiores precisões e buscar aquilo que nos interessa, não sendo necessário visualizar o banco de dados por inteiro mas só sim o que é buscado.

Respostas atividades da apostila:
1 – Você esta andando num shopping e alguém lhe pergunta: Que dia é hoje? A sua resposta, para essa pessoa é um dado ou uma informação?!?

R: A resposta neste caso é uma informação, pois a pessoa sabe em que ano, mês e até semana ela esta vivendo, ela tem idéia do que esta acontecendo e o período que se encontra porem precisa ser “alimentada” com esse tipo de informação, somando assim aos dados que já existem dentro de si.

2 – Uma pessoa fica em coma por 10 anos, e ao acordar pergunta: Que dia é hoje? A sua resposta, para essa pessoa, é um dado ou informação?!?

R: No caso de uma pessoa em coma por 10 anos o que seria passado são dados, mostrando pra ela em que ano ela está, mês, semana, dia. Estaria alimentando ela com dados para poder associar a data da pergunta, pois se apenas for falado que dia é hoje a pessoa ficara perdida, pois não saberá os outros dados para completar esta informação.


Baseado nestas idéias e tantas outras ficam as perguntas:
É extremamente necessário que um banco de dados seja alimentado com informações para seu funcionamento?

Toda informação é armazenada em um banco de dados?

Post Unidade 6 Banco de dados – Hardware – Software – Peopleware - Netware

Post Unidade 6

Banco de dados – Hardware – Software – Peopleware - Netware

Na unidade 6 vimos os eixos do Sistema de informação, que são divididos em: Banco de dados, Hardware, Software, Peopleware e Netware.
Hardware é o que conhecemos por equipamentos, a parte do SI que é fundamental pois sem os equipamentos de nada adiantam os outros eixos. Ligado diretamente ao Hardware está o Software, ou seja, a parte inteligente nos que diz respeito aos programas que serão utilizados no SI. A escolha do Software é fundamental, pois bem escolhido será de fundamental importância para o sucesso do processo. Peopleware é o significado de pessoas, ou seja, a “máquina” que irá manejar o hardware com seus softwares instalados. A junção destes três eixos abre um mundo de possibilidades no SI, desde que o Peopleware seja devidamente treinado nas duas ferramentas que formam esse triângulo tão poderoso.


Após a junção dos três primeiros eixos, a criação do banco de dados se dará naturalmente e todas essas informações poderão ser colocadas a disposição de um grupo determinado de pessoas, através de Netware, ou seja, da rede. Praticamente todas as empresas hoje possuem redes com seus dados mais importantes, então se um determinado funcionário necessita de uma informação, ou de utilizar alguma ferramenta (como impressoras por exemplo) a rede será o elo de ligação deste sistema.


Para saber mais, consulte:
http://www.infowester.com/guiahdinic.php
http://softwarelivre.org/
http://dicionariodainternet.com.br/cgi-bin/wiki.pl?Peopleware

Perguntas que não querem calar:
1. A falta de um dos eixos do SI compromete seu sucesso. Qual devem ser os cuidados para que isso não aconteça?
2. De todos os eixos existem, qual o mais importante?
3. Existe SI sem o Netware?

Unidade 5 - Banco de dados - Data Warehouse - Data Mining - Ontologia







Post Unidade 5

Banco de dados - Data Warehouse - Data Mining - Ontologia

Banco de dados significa a capacidade de organizar dados coletados, evitando sobreposição de informações. A hierarquia de dados é fundamental para a boa execução de um banco de dados.
Data warehouse (ou armazém de dados) é um sistema de computação utilizado para armazenar informação relativa às atividades de uma organização em banco de dados que possibilita a análise de grandes volumes de dados, coletados dos sistemas transacionais. Uma importante informação é que os dados podem ser consultados, mas não alterados.

Data Mining ou Mineração de Dados trata-se de um processo cujo objetivo é explorar grandes quantidades de dados (tipicamente relacionados a negócios, mercado ou pesquisas científicas), na busca de padrões consistentes e/ou relacionamentos sistemáticos entre variáveis e, então, validá-los aplicando os padrões detectados a novos subconjuntos de dados. Este processo se divide em: exploração; construção de modelo ou definição do padrão; e validação/verificação
Existem duas maneiras s de entender a Ontologia, ou seja, dois aspectos segundo os quais se pode estudar. O primeiro é o aspecto dito "existencial": a ontologia, nesse caso, consiste em um saber sobre aquilo que é fundamental ou irredutível, comum a todos os entes singulares. Em outros termos, seria a ciência de um ente primeiro ou primordial em que todos os demais se sintetizam.
Para saber mais, consulte:
http://www.baguete.com.br/artigosDetalhes.php?id=154
http://www.cce.puc-rio.br/informatica/dataminingcentro.htm
http://www.pfilosofia.xpg.com.br/geocities/encfil/ontologia.htm

Perguntas que não querem calar:
1. Qual a importância do banco de dados para as empresas, seja ela micro ou mega?
2. Estes sistemas são produtivos em todo tipo de negócio?
3. Quais devem ser os cuidados em uma implantação deste sistema?

PROCESSOS DE NEGÓCIOS

Até a unidade anterior vimos que genericamente “processo” é o como através de entradas, manipulação e saídas se produz algo através de um sistema operado por alguém.

A partir desta unidade trataremos mais especificamente dos processos de negócios, que por princípio são aqueles que geram valor para a sociedade como um todo, seja na forma de satisfação ao cliente, riqueza ao produtor e recompensa ao agente desse processo.
Definição interessante de responsabilidade do Prof. Henrique Rozenfeld: encontramos em http://www.numa.org.br/conhecimentos/conhecimentos_port/pag_conhec/Bps.html,

“BP (Business Project) é um fenômeno que ocorre dentro das empresas. Compreende um conjunto de atividades realizadas na empresa, associadas às informações que manipula, utilizando os recursos e a organização da empresa. Forma uma unidade coesa e deve ser focalizado em um tipo de negócio, que normalmente está direcionado a um determinado mercado/cliente, com fornecedores bem definidos (figura abaixo). Como recursos pode-se entender técnicas, métodos, ferramentas, sistemas de informação, recursos financeiros e todo o conhecimento envolvido na sua utilização. A organização engloba não somente os aspectos organizacionais e estruturais das empresas, como também os seus agentes, ou seja, as pessoas com sua qualificação, motivação, etc.. A capacidade de aprendizado da empresa também é um dos elementos da organização de um BP.”

A definição foca o processo e seus recursos no sentido fornecedor/cliente, mas não podemos nos esquecer que o feedback é importante em um processo de negócios, e esse feedback será dado sob forma de satisfação ou insatisfação do cliente, o crescimento da empresa dentro do mercado e visão de sua marca dentro desse mesmo mercado.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ELEMENTOS BÁSICOS DE UM SISTEMA DE INFORMAÇÃO

Enquanto que na unidade 6 falávamos dos principais eixos de um Sistema de informação, hardware, software, peopleware, netware e banco de dados, como elementos físicos ou quase palpáveis de uma infra-estrutura voltada a um Sistema de Informação, na unidade 7 falamos da integração e resultados produzidos por esses eixos.
Na unidade 6 falamos de hardware e software que são os computadores, os periféricos e os programas que formam a plataforma, na seguinte falamos de tecnologia que é a integração dessas ferramentas, o suporte, planejamento de combinações de usos, a utilização dessa plataforma para um determinado processo ou fim, e até aqui estamos falando de TI.
Na unidade 6 podemos entender que peopleware são “as pessoas do TI”, ou aquelas que trabalham com o hard, o soft, etc. Na unidade 7, entende-se que “pessoas” são os “beneficiários” do TI.

Quando deixamos de falar de infraestrutura para falarmos em produto e em resultado, já estamos falando de processos.

Portanto, podemos podemos então concluir que “infraestrutura de TI” são as ferramentas + pessoas que suportam essas ferramentas, que “pessoas” são os usuários dessa infraestrutura e que “processos” são “o como e o que as pessoas produzem com essa infraestrutura”, e que a somatória de tudo isso é um Sistema de Informação?

Para clarear (ou escurecer de vez) sugiro consulta ao blog abaixo:
http://pliniotorres.wordpress.com/2007/08/28/ciencia-da-computacao-x-sistemas-de-informacao/

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Computação em nuvem

A nuvem computacional ou cloud computing consiste em compartilhar ferramentas computacionais pela interligação dos sistemas, semelhantes as nuvens no céu, ao invés de ter essas ferramentas localmente (mesmo nos servidores internos). O uso desse modelo (ambiente) é mais viável do que o uso de unidades físicas[1].

Um problema originado dentro das corporações é o alto custo com Tecnologia da Informação (TI). “As organizações de TI gastam hoje 80% de seu tempo com a manutenção de sistemas e não é seu objetivo de negócio manter dados e aplicativos em operação. É dinheiro jogado fora, o que é inaceitável nos dias de hoje”, defende Clifton Ashley, diretor do Google para a América Latina [1].

Dentro desse contexto, o PC será apenas um chip ligado à internet, a "grande nuvem" de computadores. Não há necessidade de instalação de programas, serviços e armazenamento de dados, mas apenas os dispositivos de entrada (teclado, mouse) e saída (monitor) para os usuários.

Uma arquitetura em nuvem é muito mais que apenas um conjunto (embora massivo) de computadores. Ela deve dispor de uma infra-estrutura para gerenciamento, que inclua funções como provisionamento de recursos computacionais, equilíbrio dinâmico do workload e monitoração do desempenho.

Fundamentos de Sistemas de Informação.

Sistema de Informação (em inglês, Information System) é a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.

Hoje uma empresa competitiva é necessario sem duvidas de um sistema de informação para o gerenciamento do grande volume de informações que irá conter.

Pergunta :

É de extrema importancia um Sistema de Informação para uma empresa que ainda não atingiu um volume muito grande de informações ou ainda não faz parte do setor competitivo de sua area?