terça-feira, 17 de novembro de 2009

Evolução histórica dos Sistemas de Informação.

Curiosidade para pessoas que admiram os Sistemas de Informação.

O Século XX é considerado aquele do advento da Era da Informação. A partir de então, a informação começou a fluir com velocidade maior que a dos corpos físicos. Desde a invenção do telégrafo elétrico em 1837, passando pelos meios de comunicação de massa, e até mais recentemente, o surgimento da grande rede de comunicação de dados que é a Internet, o ser humano tem de conviver e lidar com um crescimento exponencial do volume de dados disponíveis. O domínio da informação disponível é uma fonte de poder, uma vez que permite analisar fatores do passado, compreender o presente, e principalmente, antever o futuro. Os sistemas de informação surgiram antes mesmo da informática.

Para que houvesse a evolução dos Sistemas de Informação tivemos que ter a evolução também dos nossos processadores e o conjunto em geral dos desktops e Laptops para comportar a velocidade de informações que os Sistemas de Informação vão exigindo com a sua evolução desenfreada.



Pré-História
Antes da popularização dos computadores, os sistemas de informação nas organizações se baseavam basicamente em técnicas de arquivamento e recuperação de informações de grandes arquivos. Geralmente existia a figura do "arquivador", que era a pessoa responsável em organizar os dados, registrá-los, catalogá-los e recuperá-los quando necessário.
Esse método, apesar de simples, exigia um grande esforço para manter os dados atualizados bem como para recuperá-los. As informações em papéis também não possibilitavam a facilidade de cruzamento e análise dos dados. Por exemplo, o inventário de estoque de uma empresa não era uma tarefa trivial nessa época, pois a atualização dos dados não era uma tarefa prática e quase sempre envolvia muitas pessoas, aumentando a probabilidade de ocorrerem erros...

1940 - 1952
Nessa época os computadores eram constituídos de válvulas eletrônicas (são componentes grandes e caros), era uma técnica lenta e pouco durável. Nessa época os computadores só tinham utilidade cientifica, para poder fazer cálculos mais rápidos (algumas vezes a mais que nossa capacidade de calcular). A Mão de obra utilizada era muito grande para manter o computador funcionando, para fazer a manutenção de válvulas e fios (quilômetros), que eram trocados e ligados todos manualmente. Essas máquinas ocupavam áreas grandes, como salas ou galpões. A programação era feita diretamente, na linguagem de maquina. A forma de colocar novos dados era por papel perfurado.

1952 - 1964
E destacado pela origem dos Transistores, e uma grande diminuição de cabos e fios, e diminuição de tamanho das maquinas e com isso fazendo que ela execute mais cálculos que a geração anterior. O começo da comercialização dos computadores foi marcado, eram vendidos para as grandes empresas.
E foi utilizado a técnica de integração que era uma pequena cápsula continha vários transistores chegavam ate milhares e num espaço menor que a unha. E o começo do microprocessador, e a linguagem de programação que eram feitos por mnemônicos (comandos abreviados). A linguagem dominante era ASSEMBLY e nessa época os cálculos estavam na casa dos milionésimos de segundo. Surgiram formas de armazenamento cada vez maiores: as fitas e tambores magnéticos (para uso de memória).

1964 - 1971
Uma nova técnica de Circuito Integrados foi criado, o SLT (Solid Logic Technology) e uma técnica de microcircuitos. Com isso podendo fazer processos simultâneos, dando um grande salto de processamentos. Ainda tendo novas evoluções para técnica de integração SSI (integração em pequena escala), MSI (integração em média escala) As técnicas de integração evoluíram de SSI (integração em pequena escala), LSI (integração em grande escala) e VLSI (integração em muito grande escala). A linguagem utilizada na época era linguagens orientadas (linguagem universal e assemelham-se cada vez mais com linguagem humana). Esses processos chegaram a ponto de se bilionésimos de segundos.

1971 - 1981
Nessa geração surgiram os microprocessadores, e com isso a redução dos computadores (microcomputadores). E o surgimento de linguagens novas de alto-nível e nascer transmissão de dados entre computadores através de rede.

1981 - atual
Com essa nova geração e que estamos vivendo, surgiu com VLSI. Inteligência artificial, com altíssima velocidade (com um ou mais núcleos por processadores, grande freqüência e transferência de dados entre os componentes do computador), programas com alto grau de interatividade com o usuário, grande rede mundial (Internet) e que impulsionou mais ainda a informática (grande marco), etc.

2009 - nova era
As tecnologias da informação não incluem somente componentes de máquina. Existem tecnologias intelectuais usadas para lidar com o ciclo da informação como: técnicas de classificação, por exemplo, que não requerem uso de máquinas apenas um esquema. Este esquema pode, também, ser incluído em um software que será usado mas isso não elimina o fato que a técnica já existia independentemente do software. As tecnologias de classificação e organização de informações existem desde que as bibliotecas começaram a ser formadas. Qualquer livro sobre organização de bibliotecas traz essas tecnologias. Com pesquisas técnico-cientificas, surgem avanços de informação, fazendo com que o futuro seja plena para todos, com rapidez e eficácia nos processamentos. Com o surgimento de novas tecnologias em celulares, principalmente 3G, proporcionam um fluxo de informação em tempo real.isso não é real.



O 5º ETAD, ENCONTRO DE TRABALHOS DE ADMINISTRAÇÃO

O 5º ETAD – Encontro de trabalhos de administração, realizado na semana passada, uma vez mais demonstrou o qual interessante é para aqueles que estão preparando seus trabalhos de conclusão de curso (TCC).
As apresentações no Encontro, permitem ao aluno expor-se em um fórum adequado, onde sabidamente não é o “jogo de campeonato”, mas sim um “amistoso” em campo neutro, onde os responsáveis pelo “time” poderão fazer varias substituições, receberão palpites de torcedores de outros times, trocarão informações. Isto é válido, e em mais de uma apresentação vi, após o seu encerramento, outros alunos dando o seu testemunho de ocorridos que tinham alguma relação com o assunto apresentado, ofertando sugestões e até colaboração.
Para nós que um dia chegaremos, foi bastante interessante e motivador assistir as apresentações e o sucesso do 5º ETAD

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

CAP 18 - SCM - suply chain management


Fonte: www.igd.com/index.asp? id = 1 & fid = 1 & sid = 17 & tid = 0 ...

A cadeia de suprimentos (suply chain) é composta por fornecedores que suprem uma empresa em suas necessidades para o desenvolvimento de seus produtos, por ela própria e por seus parceiros responsáveis pela distribuição de seus produtos, compreendendo um processo que agrega valor ao produto fim, visando a satisfação de um dessa cadeia que é o cliente final do produto. Mas esse fluxo não se encerra, tornando-se continuo em razão do feed back que o consumidor dá sobre o produto.
E o SCM-Suply Chain Management é o gerenciamento dessa cadeia que possibilita a identificação de pontos fortes e fracos do fluxo, auxiliando a tomada de decisões visando aumentar a competitividade desse produto.
Esse gerenciamento objetiva básicamente (fonte Wikipédia):
· Reduzir custo;
· Aumentar a eficiência;
· Ampliar os lucros;
· Melhorar os tempos de ciclos da cadeia de fornecimento;
· Melhorar o desempenho nos relacionamentos com clientes e fornecedores;
· Desenvolver serviços de valor agregado que dão a uma empresa uma vantagem competitiva;
· Obter o produto certo, no lugar certo, na quantidade certa e com o menor custo;
· Manter o menor estoque possível.
Em nossa aula foi citado como melhor exemplo de gerenciamento de uma cadeia de suprimentos o Mc Donalds.

Sugerimos também consultar:
www.endeavor.org.br

terça-feira, 3 de novembro de 2009

KM - Knowledge Management


















KM Knowledge Management ou em português Gestão do Conhecimento objetiva manter o gerenciamento integrado da informação do conhecimento, facilitar o acesso a obter-lo e controlar o nível de conhecimento dentro de um grupo da sociedade ou de uma empresa.

Por conhecimento entende-se a informação decifrada, catalogada, analisada e interpretada. Deter o conhecimento significa o poder de usá-lo na tomada de decisões.
Segundo a Wikipédia, “Gestão do Conhecimento é um processo sistemático, articulado e intencional, apoiado na geração, codificação, disseminação e apropriação de conhecimentos, com o propósito de atingir a excelência organizacional”.

A pirâmide do conhecimento, nos mostra simplificadamente a abstração da cadeia do conhecimento. Os dados, que são a base maior da pirâmide, isoladamente não significam nada, a informação aglutina e contextualiza os dados proporcionando o conhecimento e como usá-los, porém só a sabedoria nos proporciona saber quando utilizar esses dados.





















A representação por eixos que encontramos em um trabalho, sem o nome do autor. no site www.ica.ele.puc-rio.br/files/download.rails?fileId=612, ilustra com muita propriedade a evolução do nível de compreensão à medida da contextualização da informação.






















Temos como principais objetivos da Gestão do Conhecimento:
•Compartilhar melhores práticas de gestão;
•Compartilhar melhores práticas de projeto;
•Acelerar inovação;
•Reduzir silos de informação;
•Mapear conhecimento externo;
•Vender conhecimento;
•Reter talentos;
•Mapear competências individuais;
•Facilitar contribuição individual;
•Capturar conhecimento do cliente;
•Acelerar o aprendizado;
•Organizar a informação;
•Alinhar a organização, dentre outros.

E como objetivos empresariais temos as seguintes abordagens:
•Acelerar a geração de novos conhecimentos de valor competitivo;
•Melhorar o processo decisório;
Reduzir custos e re-trabalho;
•Descobrir capital intelectual já existente na empresa;
•Gerar novas receitas com base na reutilização do capital intelectual existente na empresa;
•Proteger o capital intelectual existente na empresa;
•Servir os clientes.

Papa da gestão do conhecimento Pierre Levy
Sugerirmos consultar também
http://www.paradigma.com.br/gestao-do-conhecimento-na-pratica/view
WWW.terraforum.com.br
www.commit.com.br

Unidade 16 - Work Group x Group Ware





X


Imagem:www.wise-qatar.or/em/media gallery Imagem: www.sybase.com.br/detalhe?id=1053503
Work Group ou Grupo de trabalho, basicamente significa um conjunto de pessoas, profissionais, estudantes, ou qualquer outro grupo que se juntam para realizar um trabalho.Em principio poderíamos dizer que um time de futebol ou de voley é um grupo de trabalho. A novidade do conceito está no Group Ware onde o termo Ware significa tecnologia aplicada a algo. Então Podemos dizer que Group Ware seria a tecnologia em grupo ou de um grupo utilizada na realização de um trabalho. Hoje um grupo de trabalho não precisa estar juntos fisicamente, e esta cada vez mais comum, que um mesmo trabalho seja partilhado entre equipes nos diferentes continentes do mundo, possibilitando inclusive, em razão de fusos horários, que um grupo ao despertar no Oriente, continue um trabalho iniciado por uma equipe que está indo dormir no Ocidente.
Podemos citar também as redes sociais, tipo MyFace, Orkut, FaceBok, Twiter, os sites de informação tipo RSS, GoogleNews, etc
Sugerimos visitar
Software www.netvibes.com

Unidade 15 - CRM (Customer Relation Management)

Aula 15 – 27/10/09 -
CRM Customer Relation Management



CRM (customers relation management) ou em português Gerenciamento das relações com clientes é uma estratégia para gerir o relacionamento com os clientes em prol de um negócio. A utilização de tecnologia para a prática desse modelo de gestão proporciona vantagem competitiva com maior retorno em margens de lucratividade. Nos processos de marketing vendas permite o gerenciamento do relacionamento com clientes, parceiros de negócios e redes de distribuição.
Tecnologicamente, o CRM é um software, que capta, atualiza, confronta, analisa esse confronto e emite relatórios cujo elemento principal é o consumidor, suas características de consumo, desejos e ansiedades. Esses dados de relatórios são usados por marketing e vendas para diferenciar os clientes por suas necessidades e assim procurar fideliza-los através de SUS próprios costumes.
O CRM, em principio deve estar integrado ao ERP de uma Empresa. Não é conveniente que uma empresa trabalhe com bancos de dados diferentes, alimentado por fontes diferentes.
É a tecnologia que possibilita automatizar processos, racionalizando-os e potencializando-os por meio de dois componentes implícitos: organização e tecnologia.Transforma radicalmente a maneira de toda empresa executar processos, atividades, tarefas, políticas e procedimentos.

Todo workflow baseia-se em 3R’s: Rules (Regras), Routes (Rotas) e (Roules) (funções, papéis).
Regras:Definem quais e sob que condições as informações devem transitar pelo fluxo:

Rotas: É o controle da movimentação, podendo ser paralela, seqüencial e condicional;

Funções ou papéis: Quem faz o que em cada passo do processo

Sugiro consultar

www.1to1.com.br
www.trcr.com.br
http://www.idoc.inf.br/pdf/Workflow.pdf

A importância do Trabalho e a Coisificação do Trabalhador



Data: 20/10/2009 Evento: Debate & Ação - A importância do Trabalho e a Coisificação do Trabalhador Palestrante: Moderador Professor Ronaldo Rogério e Debatedores os Professores Andrea Mele Gomes, Ilca Moya, Marcelo Correa e Sérgio Moliterno. Na palestra sob cujo tema acima transcorreram os debates foram feitas algumas colocações interessantes, que com certeza, dariam base a muita pesquisa e várias faces de calorosas opiniões. Primeiro nos foi colocado pelo professor Marcelo Correa o trabalho como sofrimento, tortura, castigo de Deus. Que a palavra trabalho vinha de um instrumento romano de tortura denominado tripalium (do latin tardio “tri” (três) e “palus” (paus), ou três paus cravados ao solo onde os escravos eram torturados, para deleite dos romanos, que historicamente sabemos, obtinham prazer pela tortura e sofrimento de seus escravos. Bem, façamos algumas complementações, tripalium, embora não se saiba, quem originou a quem, era também um instrumento de três pontas aguçadas, de madeira ou com ponta de ferro, com o qual agricultores batiam trigo ou milho para separá-los ou rasgá-los. Convém registrar também que daí vem o verbo do latim vulgar “tripaliare” ou “trepaliare”, que significava inicialmente torturar alguém no tripalium.


Bem, se “trepaliare” ou “trabalhar” era torturar alguém obtendo-se prazer e diversão nisso e com o “tripalium” manuseava-se o alimento vindo do campo, não poderíamos associar trabalho à conquista do alimento e prazer? Por que o ser humano tem sempre que associar o lado ruim das coisas?

Bem quanto ao segundo tópico do tema, o da “coisificação”, vou deixar bem clara a minha opinião, não é o capitalismo ou o patrão que nos “coisifica”. Nós nos “coisificamos” em troca de status, poder, ter pelo ter, do consumo desenfreado. Miranda Priestly e depois Andréa Sachs do filme “O Diabo veste Prada”, se coisificaram e perderam seus valores, em busca do status, do “ser referenciada” no mundo da moda. Fazendo uma analogia bem rápida. Na era pré-capitalista os artesãos dominavam todo o processo verticalmente, tinham um convívio harmonioso com seus aprendizes a quem transmitiam seus conhecimentos e sua conduta social, mas o consumo era limitado. A Revolução Industrial criou o capitalismo, o consumo em larga escala, em conseqüência o consumidor. Para consumir, precisa ter dinheiro (capital), para tanto precisa-se trabalhar, produzir mais, ganhar mais para finalmente consumir mais. Faça uma pesquisa com os artesãos que passam na porta do hotel cinco estrelas, que você trabalhou como um louco para pagar a diárias e comprar os artesanatos dele, se ele está “coisificado”. Agora faça uma reflexão: O seu Patrão ou o Capitalista impediria você de largar tudo que conquistou, ir se hospedar numa pousada “sem estrelas” e viver como os artesãos? Sugiro darem uma olhada em: HTTP://www.youtube.com/watch?v=WnpTDyz7yBo HTTP://198.106.73.59/02/02_trabalho.htm HTTP://www.webartigos.com/articles/14995/1/uma-antropologia-do-trabalho/pagina1.html HTTP://www.webartigos.com/articles/20079/1/a-sociedade-capitalista-o-consumo-e-o-consumo-desenfreado/pagina1.html